Um brinde à Luso e à exuberância serena, quase mágica, do
verde intenso do Buçaco.
Pela clareza límpida da água, com a sua antiga idade - mais de 160
anos de história, conhecemos a sua modernidade em todos os processos e
mecanismos por onde passa o engarrafamento da água, que depois todos nós
podemos comprar em qualquer ponto de venda.
Durante a visita esta empresa revelou-se uma referência para os
Mágicos, pois alia a eficiência operacional, a inovação e espírito
empreendedor, a um trabalho de equipa importantíssimo para o sucesso e cultura
ganhadora. A sua hospitalidade e acolhimento foram excepcionais, tornando-nos
dignos de sermos presenteados por momentos únicos e memoráveis.
Escalando a serra não antes conquistada - Buçaco, a crónica histórica
foi relembrada pela visita narrativa. Relata-se aqui que as tropas anglo-lusas,
comandadas por Wellington, confrontaram-se com o exército napoleónico, naquela
que foi uma das mais importantes batalhas da Guerra Peninsular: a Batalha do
Buçaco que ocorreu a 27 de Setembro de 1810.
O Museu Militar é uma das grandes memórias desse tempo estudado por
todos nós. Criado e inaugurado em 1910 aquando do lº Centenário do
acontecimento com a presença do Rei D. Manuel II, mostra nas suas salas o rico
legado da época, nomeadamente peças militares do princípio do Séc. XIX, figuras
uniformizadas, guiões e medalhas, material e equipamento diversos, uniformes,
gravuras, uma peça de campanha de 9 libras que tomou parte na batalha e respectiva
guarnição, evocações miniaturizadas e uma completa maquete mostrando as
posições das forças em combate.
O nosso olhar foi estendendo-se pelos cumes da Serra do Buçaco, entre
a Senhora do Monte Alto (Penacova) e o Ninho da águia (Aljeriz), onde outrora se
decidiu aproveitar a posição vantajosa que detinha nas alturas escarpadas da
serra para fazer frente ao inimigo e infligir uma das primeiras derrotas ao
Império de Napoleão.
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