Há um mundo cheio de maravilhas!
As manhãs despertam despidas e consigo trazem o frio característico da época. O convite para uma jornada suave no tempero q.b. de calor desperta-se pelo nosso dar de mãos. Cada vez que estendemos a mão tocamos um coração e nesse mesmo instante o mundo se transforma. Estamos num tempo de luz, alegria, família e união. E, como a verdadeira magia do Natal não está nos presentes empilhados aos pés da árvore, mas nos momentos que partilhamos e no amor que doamos, foi tempo de aumentarmos ainda mais o sorriso, como se fosse isso possível no coração de uma criança, de tão gigante que o é. De preenchermos de cores vibrantes os nossos dias. Período para mantermos viva a alegria, sem jamais desperdiçarmos a vida que em nós se vive. Viajantes destemidos partimos tendo por base aventuras mil. Atracamos num espetáculo deslumbrante, O Quebra-Nozes e o Reino do Gelo. O deslizar das lâminas no gelo escreviam sobre o palco a história de Clara, da Rainha dos Ratos e o do próprio do Quebra-Nozes. Aqui, tudo desabrochava com vida e um outro universo aflorava. Mais tarde, o dia alcançava um ponto conventual, pois para nós era uma antiguidade o preparar das doces rabanadas. Enquanto decorávamos todos os passos da fórmula mágica para a sua confeção, as nossas mãos curiosas e entusiasmadas mergulhavam fatias de pão na brancura do leite e no amarelo do ovo. Não descuidamos mais uma oportunidade simples de viver a doçura da quadra. Já o Circo de Papel recebeu-nos na sua tenda, e contou-nos as “Histórias de Maria”. Esta era filha mais velha de uma família de 3 irmãos. Diariamente, Maria junto com os seus irmãos preparava-se para um dia ser capaz de continuar a rodar com o circo da família “BRAVO”. Sempre a primeira a chegar à tenda para os treinos diários, Maria trazia consigo suas infindáveis perguntas, as quais se tornavam uma missão para seu pai. Experienciamos um momento carinhoso, despertador e motivante sobre uma história familiar que nos faz pensar e refletir sobre as nossas tradições e saberes geracionais e de como podemos cogitar sobre o futuro através delas. O karaoke levou-nos a fantasiar que éramos cantores famosos. Esta prática de entretenimento teve origem curiosamente no Japão. Estamos a florir o Natal deste ano com adornos nipónicos, o que não deixa de ser deveras interessante. Com todas estas viagens os nossos portos se alargam. Através deste divertido momento tivemos o privilégio de aperfeiçoarmos a aprendizagem e prenuncia da língua inglesa e a melhorar a leitura. Contactamos com uma das mais ricas manifestações artísticas, a Música. A sensibilidade, a expressão corporal e a socialização, entre outros aspetos, estiveram presentes em todos nós.
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